segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Pensas que te Esqueci mas eu continuo Aqui.




ALL ABOUT US '

quarta-feira, 17 de outubro de 2007



Se isto não faz sentido também não faz o qe tu dizes, pq tu gostas das estrelas e elas não sabem qe existes ..

sábado, 13 de outubro de 2007

Somos o oposto psicológico. O perfeito contraste entre escuro e claro. Tu és a noite e eu sou o dia. Quando apareceste na minha vida, olhei para ti e não previ mais do que algo. Eramos algo. Combinámos palavras e jogámos com histórias de vida. Um olhar vale mais que mil palavras, disseste-me. Eu não notei sequer que esse breve olhar pudesse dizer alguma coisa. Mas aqui dentro algo se descontrolava, se tornava confuso e inquietante, tão sufocante! Ninguém percebia, nem mesmo eu. Entrei na tua vida, no profundo dos teus problemas e medos e passei a senti-los como meus. Aí apercebi-me que te estava a sentir. Oh, estava tão loucamente a sentir-te! Fazias falta naquele lugar, àquela hora e, os meus olhos procuravam por ti em todos os lugares, por dentro de todos os instantes. Quis puxar-te, tive medo, não sabia se tinha algo para ti. Algo que te trouxesse de novo à vida, te fizesse sorrir, me fizesse sorrir. Juro, foram as palavras. Aquelas que me disseste, e até mesmo aquele olhar que tanto me falou. Arrisquei. Mergulhei na noite, no teu ser, e naquele momento agarrei-te e beijei. Tenho tanto para te dar que a vida não chega. Por vezes sinto uma insegurança tão grande que me apetece colocar a cabeça no teu peito, cerrar as unhas na tua carne, prender-te no meu abraço e gritar para dentro de ti: Não vás. Fica para sempre. E eu sinto que quero sempre mais, melhor, perfeição. E assusto-te. Porque estou assustada. Complico o que é simples, eu sei. Serás capaz de carregar todos os meus defeitos?! Um dia disseste-me que era perfeita, não meu amor, sou tão imperfeita! Tenho tantos medos que mais pareço uma criança pequena. Uma criança pequena que descobrira o amor. O seu grande amor.

quinta-feira, 4 de outubro de 2007

Pensei em ti no outro dia. Senti saudades. Mais uma vez os dias passavam e nem um único telefonema teu. Na verdade, já deixei de olhar para o telemóvel à espera de ver o teu nome como chamada não atendida (caso não me apercebesse que estavas a ligar) ou mensagem recebida. Afinal que relação é esta?! Tu, devias estar presente todos os dias da minha vida. Um simples telefonema de 5 minutos ao fim do dia, para saber se estava tudo bem ou um beijo ao entardecer. Tão pouco! Não precisas de estar comigo todos os dias. Não tens essa necessidade e eu, infelizmente também não. A tua presença diária deixou de se tornar fundamental para mim. O tempo que deixámos passar criou barreiras incapazes de serem derrubadas.Ontem o telemóvel anunciou uma mensagem recebida. Na verdade, nem fazia ideia que pudesses ser tu, esperava tudo menos isso. Mas logo li «pai». Foi bom saber que te lembraste de mim. Um dia mais tarde, hás-de perceber que o orgulho não te leva a lado nenhum. Depois vais saber que não é por esse motivo que não te comunico como desejas. Há momentos que sinto a tua falta, outros que prefiro saber que não existes. Assim como hoje. Tens um dom inexplicável de me magoar e desiludir. Sabes, já quase me passa ao lado. Já quase que não dou importância.Tu não sabes, mas eu cresci. Eu estou a crescer! A vida tem-me ensinado. O tempo de espera por vezes escasseia quando já tudo o que nos une são lágrimas de pura desilusão. A expressão «tarde demais» aprendi-a contigo.

segunda-feira, 1 de outubro de 2007

Chega-te mais perto. Não te quero perder mais. Não me quero calar mais. Quero que ouças tudo o que eu agora aprendi a dizer, quero que te sentes e tenhas paciência e me ouças a falar até ficar sem voz, até te aperceberes de tudo o que provocas em mim. Estou cansada de ouvir o teu nome em toda a parte, de te querer comigo a todo o instante.
Estás demasiado longe. Quero-te aqui. Não quero que se perca nada do que aconteceu, quero que cresça, quero sentir muito mais. Todas as taquicardias, todos os arrepios, todos os olhares. Não sabes que sinto a tua falta? Volta para mim. Deixa-me fechar-te os olhos, passear os meus dedos no teu pescoço, sentir a tua respiração. Faz-me voltar a acreditar em ti. Só mais uma vez. Só mais um bocadinho. Devagar e sem pressas, no teu jeito amoroso e calmo.
Deste-me tanto em tão pouco tempo. Quero-te a longo prazo agora. Estou cansada de estar sem ti. Agora nada mais faz sentido se não estiveres aqui. Anda cá. Deita-te ao meu lado que a minha cama fica fria sem ti. Tenho saudades de deitar a minha cabeça no teu peito, de ter o teu braço à minha volta enquanto adormeço, de ouvir o teu coração bater, de sentir a tua respiração no meu cabelo e de sentir os teus lábios na minha testa. Quero-te olhar mais vezes, decorar-te, apaixonar-me por ti, e vai ser tão fácil. Estou cansada de estar aqui.
Vem aqui. Demoro muito mais a adormecer agora. Tu provocaste uma revolução em mim, desabaste todos os meus medos, por isso não voltes costas ao caos que deixaste em mim. Agora quero reconstruir tudo contigo, por ti. Preocupa-me saber que tenho de esperar para voltar a sentir-te, mas espero porque não te digo adeus. Não me preocupa esperar por ti, magoa-me a demora. Não vieste tarde demais, mas partiste demasiado cedo. Quero-te aqui.
Põe a tua mão nas minhas costas, puxa-me para ti com força e com cuidado que eu quebro com facilidade (mas tu sabes isso). Junta o teu peito ao meu e mexe os pés devagar. Dança comigo. Perto, bem perto. Já estou cansada da minha vida sem ti. Sei que consigo viver sem ti mas não quero. Quando voltares, não partas mais. Quando voltares fica comigo. Estou cansada de estar sem ti.