sexta-feira, 21 de setembro de 2007
quarta-feira, 19 de setembro de 2007
domingo, 16 de setembro de 2007
04:00 da manhã
saldo actual: 00.00€
Palavras cortadas, assim ficaram. Não nos despedimos, mais uma vez.
Em silêncio, olhei o tecto, afastei os lençois que me enrolavam entre eles, observei uma luz fraca vinda da porta.Apercebi-me que naqueles minutos, ou mesmo horas (o meu tarifário é excelente!) sorri, fui feliz. Enquanto estiveste ali, foste tudo. Depois, depois um vazio enorme. Um buraco sem fundo. Um pedido de socorro que tu não ouves. As palavras agora sem forma, sem cor, completamente iguais. Um ponto final em vez de um beijo.Apercebi-me que nem tanto mudou, continuo a ter-te apenas por momentos, mesmo quando julgo que estamos sempre juntos, em pensamento.O bom momento estava a acabar, senti-te cada vez mais longe.Já não espero resposta às mensagens.Já não espero mais do que aquilo que tenho. Não existe esperança, existe consciência que eternidade só em contos de fada.Aquele mundo meu e teu, só nosso, evapora-se em segundos.Eu páro e penso:
Nem tudo o que nos ata nos pode prender.Tu não entendes,
é como se eu tivesse a desistir aos poucos
e tudo o que eu precisasse fosse os teus braços, onde pudesse ficar, para sempre.
Mas tu não entendes... que tudo o que começa tem fim.
O amor também enfraquece, quebraquando do outro lado não há força.
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Palavras cortadas, assim ficaram. Não nos despedimos, mais uma vez.
Em silêncio, olhei o tecto, afastei os lençois que me enrolavam entre eles, observei uma luz fraca vinda da porta.Apercebi-me que naqueles minutos, ou mesmo horas (o meu tarifário é excelente!) sorri, fui feliz. Enquanto estiveste ali, foste tudo. Depois, depois um vazio enorme. Um buraco sem fundo. Um pedido de socorro que tu não ouves. As palavras agora sem forma, sem cor, completamente iguais. Um ponto final em vez de um beijo.Apercebi-me que nem tanto mudou, continuo a ter-te apenas por momentos, mesmo quando julgo que estamos sempre juntos, em pensamento.O bom momento estava a acabar, senti-te cada vez mais longe.Já não espero resposta às mensagens.Já não espero mais do que aquilo que tenho. Não existe esperança, existe consciência que eternidade só em contos de fada.Aquele mundo meu e teu, só nosso, evapora-se em segundos.Eu páro e penso:
Nem tudo o que nos ata nos pode prender.Tu não entendes,
é como se eu tivesse a desistir aos poucos
e tudo o que eu precisasse fosse os teus braços, onde pudesse ficar, para sempre.
Mas tu não entendes... que tudo o que começa tem fim.
O amor também enfraquece, quebraquando do outro lado não há força.
sexta-feira, 14 de setembro de 2007
Quando acordo não estás. Nunca viste a minha cara pela manhã, os meus olhos inchados (como fico feia, meu Deus!). No entanto, todos os dias quando acordo, enrolo-me no longo lençol branco, como se do teu corpo se tratasse, beijo a almofada que delicadamente guardo para ti, para o tal dia em que a tua cara preencherá o vazio agora deixado. Beijo-te a todas as horas do dia, dispo-me todas as noites para ti. Na rua, nunca sinto que vou sozinha. Consigo sentir a tua presença em mim. Mas eu não te vejo. Não sinto o teu toque na minha pele. Ou serás tu, o vento que delicadamente me afasta o cabelo dos olhos?! Que toca os meus lábios e embala o meu corpo?!Não sei, mas hoje descubri o quanto me fazes falta:
Todas as manhãs
Todas as noites
Todos os minutos
Falaram-me em distância. Eu não conhecia esse termo. Só me lembro de sonhar contigo todas as noites. Não sabia que te trazia comigo desde o primeiro instante. Não sabia que estes kms nos separavam. Descubri que algo bonito nos unia pela força do destino.
Apesar do longo percurso, o rio encontra sempre o mar.
segunda-feira, 10 de setembro de 2007
quinta-feira, 6 de setembro de 2007
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